De Anónimo a 3 de Novembro de 2006 às 11:10
Há muito que não "navego" mas hoje, num breve regresso, não resisto a este teu tema tão do meu agrado: O fado, o destino... Eu direi que tudo tem uma causa e o que a cada momento vivemos decorre naturalmente da conjugação de múltiplas opções, nossas e alheias. Tal como Homem, também o "destino" se constrói de acordo com os moldes onde evolui. A transcendência somos nós próprios.
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Aqui fica a minha ideia, muito condensada é certo, mas esta foi simplesmente uma escapadela de um "desterro" auto imposto.
Um dia voltarei, não porque o "destino" o traçou mas porque é a minha vontade.
Até lá deixo-te os meus parabéns pela profundidade dos temas que nos propões. E uma bjoka também
De Ditte a 4 de Novembro de 2006 às 01:37
Obrigado pela escapadela desse teu "desterro" auto imposto que permitiu que desses uma profunda contribuição a este poema( ou tentativa de poema).
Tu és o exemplo vivo de que o destino é feito por nós, e portanto a sua fatalidade é apenas uma utopia. Nós escolhemos os caminhos quando estamos na encruzilhada da vida, umas vezes são os certos, outras os errados, mas a escolha é nossa, nenhuma força desconhecida nos impeliu a fazê-lo. Só assim a vida tem sentido.
Espero o teu regresso do teu "desterro", e que seja em paz e fruto do teu desejo e querer.
Obrigado pelos parabéns, sabe bem ser-se elogiado, isto sem falsas modéstias. Os temas que proponho advem da minha vivencia, consciente e responsavel, de cada passo bom ou mau que tenha dado.
Volta sempre. É um prazer receber-te aqui. Felicidades
Bjs da
Granny
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